Um espaço para trocarmos experiências sobre a Enfermagem Psiquiátrica e a Saúde Mental no Brasil
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Os riscos do consumo excessivo de energéticos
Não é incomum encontrar homens consumindo latinhas de energético pela manhã para aguentar o ritmo do trabalho após um happy hour animado. Ricos em cafeína, estas bebidas são estimulantes, mas não devem ser consumidas em exagero, pois podem fazer mal à saúde.
A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. "Cada latinha de energético equivale a cerca de três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é que a pessoa consuma, no máximo, uma lata e meia por dia, porque cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos", explicou Vladimir Schraibman, especialista em cirurgia geral e gastrocirurgia, do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, da capital paulista.
Alessandra Grisante, nutricionista especializada em Fisiologia do Exercício do Hospital 9 de Julho, da mesma cidade, lembrou que é importante distinguir as bebidas energéticas das bebidas desportivas ou repositoras energéticas. "Estas têm composição diferente, sem cafeína ou estimulantes, com base prioritária de carboidratos (açúcares), visando a reidratação e a reposição da energia perdida durante a prática de esportes, sendo aplicadas de maneira criteriosa e individualizada".
O médico alertou que o consumo de bebidas energéticas industrializadas deve ser limitado, afinal, "não é um isotônico". Além disso, a cafeína pode viciar, levando à necessidade de doses cada vez maiores para se obter o mesmo efeito. "Tem gente que fica até com síndrome de abstinência", afirmou. "É preciso deixar claro que, apesar de as bebidas energéticas conterem cafeína, não devem ser ingeridas como o café na rotina diária", concordou a nutricionista.
Contra-indicações
Alessandra afirmou que, nutricionalmente falando, não há recomendação do consumo de bebidas energéticas, principalmente para pessoas enfermas, crianças, gestantes, idosos etc. "Os efeitos variam de acordo com a dose ingerida e a sensibilidade de cada um. A quantidade que deixa o jovem eufórico, para um idoso hipertenso pode levar ao aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, com maior risco de morte", explicou.
Além disso, a nutricionista do Hospital Nove de Julho comentou que a portaria nº 868/98 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga os fabricantes de bebidas energéticas a informar no rótulo que enfermos e idosos devem evitar seu consumo. Segundo ela, isto ocorreu após a descoberta de algumas irregularidades, como excesso de vitaminas e falta de comprovação das funcionalidades (pontecializadora, estimulante, melhora do desempenho etc).
Balada boa
Durante as festas e baladas, muita gente mistura o energético com bebidas alcoólicas para disfarçar o sabor do álcool ou para potencializar o efeito "de alerta" que ela possui. Segundo Schraibman, é justamente aí que está o maior perigo: "temos a depressão do álcool, mascarando seus sintomas, e a potencialização da cafeína. Além disso, a pessoa ingere a mistura e dificilmente se alimenta, levando a casos de desidratação e hipoglicemia. Tem gente que chega a desmaiar!", destacou.
Alessandra demonstrou preocupação com a crescente associação entre os jovens: "o energético pode esconder os sinais de intoxicação do álcool, evitando que a pessoa perceba que já bebeu demais, podendo levá-la ao coma alcoólico, seguido de morte. A longo prazo, esta combinação é um fator de risco para o desenvolvimento de dependência química do álcool".
Essa tal cafeína
Schraibman citou o guaraná e o gengibre como estimulantes naturais, que podem ser usados por aqueles que objetivam se manter mais despertos. Alessandra destacou o café, fonte de cafeína; chocolate (principalmente aqueles com maior teor de cacau); chás verde, mate e preto; e alguns refrigerantes, "cabendo a possibilidade de efeitos adversos no consumo de todos eles".
Embora leve a má fama, a nutricionista contou que a cafeína não é de todo ruim, visto que está presente em alguns medicamentos e estudos demonstraram que entre quatro e seis xícaras de café - grande fonte da substância - por dia são capazes de promover uma melhora do desempenho físico, estado de alerta e melhora neurocognitiva em atletas. Mas, ela também pode ter efeitos negativos, visto que acelera o metabolismo, tem ação diurética (pode levar à desidratação), entre outros. Além da substância, os energéticos também são ricos em açúcares e este é mais um motivo para controlar o consumo: podes colaborar com o aumento do peso.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/conheca-os-riscos-do-consumo-excessivo-de-energeticos_106099/
A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central e, por isso, ajuda a deixar as pessoas mais alertas. "Cada latinha de energético equivale a cerca de três xícaras de café, bebida que também é rica na substância. Por isso, o ideal é que a pessoa consuma, no máximo, uma lata e meia por dia, porque cafeína em excesso pode intoxicar o organismo, levando a náuseas, taquicardia, tremores, insônia, irritabilidade e zumbidos", explicou Vladimir Schraibman, especialista em cirurgia geral e gastrocirurgia, do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, da capital paulista.
Alessandra Grisante, nutricionista especializada em Fisiologia do Exercício do Hospital 9 de Julho, da mesma cidade, lembrou que é importante distinguir as bebidas energéticas das bebidas desportivas ou repositoras energéticas. "Estas têm composição diferente, sem cafeína ou estimulantes, com base prioritária de carboidratos (açúcares), visando a reidratação e a reposição da energia perdida durante a prática de esportes, sendo aplicadas de maneira criteriosa e individualizada".
O médico alertou que o consumo de bebidas energéticas industrializadas deve ser limitado, afinal, "não é um isotônico". Além disso, a cafeína pode viciar, levando à necessidade de doses cada vez maiores para se obter o mesmo efeito. "Tem gente que fica até com síndrome de abstinência", afirmou. "É preciso deixar claro que, apesar de as bebidas energéticas conterem cafeína, não devem ser ingeridas como o café na rotina diária", concordou a nutricionista.
Contra-indicações
Alessandra afirmou que, nutricionalmente falando, não há recomendação do consumo de bebidas energéticas, principalmente para pessoas enfermas, crianças, gestantes, idosos etc. "Os efeitos variam de acordo com a dose ingerida e a sensibilidade de cada um. A quantidade que deixa o jovem eufórico, para um idoso hipertenso pode levar ao aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, com maior risco de morte", explicou.
Além disso, a nutricionista do Hospital Nove de Julho comentou que a portaria nº 868/98 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga os fabricantes de bebidas energéticas a informar no rótulo que enfermos e idosos devem evitar seu consumo. Segundo ela, isto ocorreu após a descoberta de algumas irregularidades, como excesso de vitaminas e falta de comprovação das funcionalidades (pontecializadora, estimulante, melhora do desempenho etc).
Balada boa
Durante as festas e baladas, muita gente mistura o energético com bebidas alcoólicas para disfarçar o sabor do álcool ou para potencializar o efeito "de alerta" que ela possui. Segundo Schraibman, é justamente aí que está o maior perigo: "temos a depressão do álcool, mascarando seus sintomas, e a potencialização da cafeína. Além disso, a pessoa ingere a mistura e dificilmente se alimenta, levando a casos de desidratação e hipoglicemia. Tem gente que chega a desmaiar!", destacou.
Alessandra demonstrou preocupação com a crescente associação entre os jovens: "o energético pode esconder os sinais de intoxicação do álcool, evitando que a pessoa perceba que já bebeu demais, podendo levá-la ao coma alcoólico, seguido de morte. A longo prazo, esta combinação é um fator de risco para o desenvolvimento de dependência química do álcool".
Essa tal cafeína
Schraibman citou o guaraná e o gengibre como estimulantes naturais, que podem ser usados por aqueles que objetivam se manter mais despertos. Alessandra destacou o café, fonte de cafeína; chocolate (principalmente aqueles com maior teor de cacau); chás verde, mate e preto; e alguns refrigerantes, "cabendo a possibilidade de efeitos adversos no consumo de todos eles".
Embora leve a má fama, a nutricionista contou que a cafeína não é de todo ruim, visto que está presente em alguns medicamentos e estudos demonstraram que entre quatro e seis xícaras de café - grande fonte da substância - por dia são capazes de promover uma melhora do desempenho físico, estado de alerta e melhora neurocognitiva em atletas. Mas, ela também pode ter efeitos negativos, visto que acelera o metabolismo, tem ação diurética (pode levar à desidratação), entre outros. Além da substância, os energéticos também são ricos em açúcares e este é mais um motivo para controlar o consumo: podes colaborar com o aumento do peso.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/conheca-os-riscos-do-consumo-excessivo-de-energeticos_106099/
domingo, 10 de abril de 2011
'Ação pela felicidade', no Reino Unido, pretende criar um movimento global por uma sociedade mais feliz
O mundo é cruel, as pessoas são más e nada faz sentido. Difícil não pensar assim diante dos acontecimentos dos últimos dias, como o massacre de crianças inocentes em Realengo, a tragédia do terremoto e tsunami no Japão, a guerra civil na Líbia etc. Enquanto isso, a busca da felicidade continua a ser encarada, na maioria das vezes, como um trabalho individual. Para ser feliz "EU" preciso de dinheiro, comprar o mais novo gadget tecnológico, ter um celular de última geração, um carro novo na garagem, uma casa bela e confortável, um trabalho gratificante, ser amado e respeitado. Poucas vezes as pessoas notam que sua felicidade também depende da do outro, se seu vizinho é feliz, se seu colega de trabalho está satisfeito, se todos têm a oportunidade de buscar a própria felicidade. Para mudar esse panorama, está sendo lançada no Reino Unido a Action for Happiness (Ação pela felicidade), iniciativa que pretende criar um movimento global por uma sociedade mais feliz.
A ideia da Action for Happiness é reunir sugestões e atitudes para que as pessoas realizem mudanças positivas em suas vidas, lares, escolas, trabalhos e comunidades de forma a espalhar a felicidade dentro de um processo que está sendo chamado de inovação social. É lembrar que, mesmo diante das maiores dificuldades, existem pessoas que conseguem ser felizes e ajudam outras, que a solidariedade, a compaixão e o amor ao próximo são instrumentos fundamentais para a construção de uma sociedade melhor.
No fim do século XIX, por exemplo, a ciência era um trabalho solitário. Em geral, os cientistas eram verdadeiros ermitões, atuando sozinhos ou com poucos colaboradores na produção de novos saberes. Com o tempo, no entanto, o cenário foi mudando. Já na primeira metade do século passado, muitas inovações saíram de grandes laboratórios montados por empresas, onde equipes de pesquisadores, trabalhando em conjunto, criavam novos produtos que rapidamente chegavam ao mercado. O avanço científico foi industrializado e marcas como IBM, General Electric, Bayer e Roche tornaram-se conhecidas mundo afora. Não demorou muito e os governos também se envolveram no processo, financiando pesquisas em instituições acadêmicas como o MIT, Stanford, Oxford e Cambridge que geraram novos conhecimentos que também ganharam o mundo para o benefício de todos.
Por outro lado, a inovação social continua a ser produzida como era a ciência do fim do século XIX. Não faltam mentes brilhantes e ideias geniais, mas em geral elas são frutos de iniciativas e buscas pessoais, como no caso de Muhammad Yunus. Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2006, ele criou o Grameen Bank, que há mais de três décadas fornece pequenos empréstimos para agricultores pobres de seu país, Bangladesh. Muitos dos métodos usados por Yunus não eram novos. A novidade estava na maneira como eles foram agregados, invertendo as estruturas de poder e transformando camponeses em banqueiros, assim como muitas outras inovações sociais fazem de alunos, professores, de pacientes, médicos. De lá para cá, instituições de microcrédito similares ao Grameen Bank se espalharam pelo mundo, mudando a vida de pessoas em diversos países.
O sucesso de Yunus e de outras iniciativas do gênero também já começa a atrair a atenção dos governos para a questão do estímulo à inovação social. Nos EUA, o presidente Barack Obama criou na Casa Branca um pequeno escritório dedicado ao assunto, além de um fundo de US$ 650 milhões para a inovação na área de educação. Países como França e Austrália também estão financiando incubadoras de ideias de inovação social, enquanto a União Europeia está desviando parte de seu orçamento de pesquisa e desenvolvimento da criação de hardware para novos serviços que melhorem as vidas de seus cidadãos.
Até empresas estão atentas
Até mesmo as empresas estão começando a dirigir sua atenção ao tema. Um exemplo é o M-Pesa, serviço criado pela companhia de telefonia celular queniana Safaricom que realiza transferências de dinheiro entre pessoas físicas. Em 2007, a empresa, do grupo europeu Vodafone, percebeu a existência de um enorme mercado paralelo de minutos.
Um queniano dono de um celular comprava créditos em minutos e os passava para outra linha, em um método informal de pagamento. A Safaricom então decidiu facilitar esse processo. Com o M-Pesa ("M" de móvel e "Pesa" de dinheiro em suahili, principal língua do país) um trabalhador de Nairóbi, capital do Quênia, que queira enviar dinheiro para a família que mora no interior compra os créditos e os transfere para os parentes, que podem ir a uma loja da empresa e trocá-los por dinheiro vivo. Este sistema bancário sem agências e de menor risco substituiu o principal meio usado pelos quenianos para isso até então - entregar um envelope cheio de dinheiro para motoristas de ônibus interurbanos - e já foi adotado por mais de 10 milhões de quenianos, um quarto da população do país, tornando-se um exemplo de inovação social que atende aos anseios das pessoas dentro de uma operação comercial.
A inovação social, portanto, pode crescer por meio da colaboração entre pessoas, empresas, governos e academia que a Action for Happiness quer estimular. A iniciativa não tem a ilusão de acabar com a tristeza no mundo, mas, como alertou Carlos Drummond de Andrade, "a dor é inevitável. O sofrimento, opcional".
César Baima
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/04/08/acao-pela-felicidade-no-reino-unido-pretende-criar-um-movimento-global-por-uma-sociedade-mais-feliz-924195858.asp
A ideia da Action for Happiness é reunir sugestões e atitudes para que as pessoas realizem mudanças positivas em suas vidas, lares, escolas, trabalhos e comunidades de forma a espalhar a felicidade dentro de um processo que está sendo chamado de inovação social. É lembrar que, mesmo diante das maiores dificuldades, existem pessoas que conseguem ser felizes e ajudam outras, que a solidariedade, a compaixão e o amor ao próximo são instrumentos fundamentais para a construção de uma sociedade melhor.
No fim do século XIX, por exemplo, a ciência era um trabalho solitário. Em geral, os cientistas eram verdadeiros ermitões, atuando sozinhos ou com poucos colaboradores na produção de novos saberes. Com o tempo, no entanto, o cenário foi mudando. Já na primeira metade do século passado, muitas inovações saíram de grandes laboratórios montados por empresas, onde equipes de pesquisadores, trabalhando em conjunto, criavam novos produtos que rapidamente chegavam ao mercado. O avanço científico foi industrializado e marcas como IBM, General Electric, Bayer e Roche tornaram-se conhecidas mundo afora. Não demorou muito e os governos também se envolveram no processo, financiando pesquisas em instituições acadêmicas como o MIT, Stanford, Oxford e Cambridge que geraram novos conhecimentos que também ganharam o mundo para o benefício de todos.
Por outro lado, a inovação social continua a ser produzida como era a ciência do fim do século XIX. Não faltam mentes brilhantes e ideias geniais, mas em geral elas são frutos de iniciativas e buscas pessoais, como no caso de Muhammad Yunus. Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2006, ele criou o Grameen Bank, que há mais de três décadas fornece pequenos empréstimos para agricultores pobres de seu país, Bangladesh. Muitos dos métodos usados por Yunus não eram novos. A novidade estava na maneira como eles foram agregados, invertendo as estruturas de poder e transformando camponeses em banqueiros, assim como muitas outras inovações sociais fazem de alunos, professores, de pacientes, médicos. De lá para cá, instituições de microcrédito similares ao Grameen Bank se espalharam pelo mundo, mudando a vida de pessoas em diversos países.
O sucesso de Yunus e de outras iniciativas do gênero também já começa a atrair a atenção dos governos para a questão do estímulo à inovação social. Nos EUA, o presidente Barack Obama criou na Casa Branca um pequeno escritório dedicado ao assunto, além de um fundo de US$ 650 milhões para a inovação na área de educação. Países como França e Austrália também estão financiando incubadoras de ideias de inovação social, enquanto a União Europeia está desviando parte de seu orçamento de pesquisa e desenvolvimento da criação de hardware para novos serviços que melhorem as vidas de seus cidadãos.
Até empresas estão atentas
Até mesmo as empresas estão começando a dirigir sua atenção ao tema. Um exemplo é o M-Pesa, serviço criado pela companhia de telefonia celular queniana Safaricom que realiza transferências de dinheiro entre pessoas físicas. Em 2007, a empresa, do grupo europeu Vodafone, percebeu a existência de um enorme mercado paralelo de minutos.
Um queniano dono de um celular comprava créditos em minutos e os passava para outra linha, em um método informal de pagamento. A Safaricom então decidiu facilitar esse processo. Com o M-Pesa ("M" de móvel e "Pesa" de dinheiro em suahili, principal língua do país) um trabalhador de Nairóbi, capital do Quênia, que queira enviar dinheiro para a família que mora no interior compra os créditos e os transfere para os parentes, que podem ir a uma loja da empresa e trocá-los por dinheiro vivo. Este sistema bancário sem agências e de menor risco substituiu o principal meio usado pelos quenianos para isso até então - entregar um envelope cheio de dinheiro para motoristas de ônibus interurbanos - e já foi adotado por mais de 10 milhões de quenianos, um quarto da população do país, tornando-se um exemplo de inovação social que atende aos anseios das pessoas dentro de uma operação comercial.
A inovação social, portanto, pode crescer por meio da colaboração entre pessoas, empresas, governos e academia que a Action for Happiness quer estimular. A iniciativa não tem a ilusão de acabar com a tristeza no mundo, mas, como alertou Carlos Drummond de Andrade, "a dor é inevitável. O sofrimento, opcional".
César Baima
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/04/08/acao-pela-felicidade-no-reino-unido-pretende-criar-um-movimento-global-por-uma-sociedade-mais-feliz-924195858.asp
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