Público-alvo: Enfermeiros e Graduandos de Enfermagem
Local: Rua Oriçanga, 141 – Praça da Árvore – São Paulo (Próximo ao Metrô Praça da Árvore)
Temas abordados:
· Conceito de SAE e processo de enfermagem
· Bases legais para a implementação da SAE
· Introdução às teorias de enfermagem
· Processo de enfermagem de Wanda Horta
· Semiologia e semiotécnica para enfermagem
· Histórico de Enfermagem
· Diagnóstico de Enfermagem
· Raciocínio diagnóstico
· Prescrição de Enfermagem
· Anotação de Enfermagem
· Evolução de Enfermagem
· Modelos de impressos e diretrizes de elaboração
Carga horária: 8 horas
Data: 27 de novembro (8h00 às 17h00)
Investimento:
Em Outubro R$ 80,00
De 01/11 a 12/11/2010 R$ 90,00
De 13/11 a 24/11/2010 R$ 100,00
* Inclui certificado de participação, apostila e coffee break
Informações:
CP Consultoria e Treinamento
Fone: 11 2601 3608 ou 2865 3286
http://www.enfermagempsiquiatrica.com.br/page_6.html
Um espaço para trocarmos experiências sobre a Enfermagem Psiquiátrica e a Saúde Mental no Brasil
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Curso - Emergências Psiquiátricas
Público-alvo: Enfermeiros, Graduandos de Enfermagem, Auxiliares e Técnicos de Enfermagem
Local: Rua Oriçanga, 141 – Praça da Árvore – São Paulo (Próximo ao Metrô Praça da Árvore)
Temas abordados:
- Conceito Urgência e Emergência
- Bases legais para o atendimento
- Atuação junto às ocorrências mais prevalentes:
. Intoxicação e abstinência ao álcool
. Agitações psicomotoras
. Tentativas de suicídio
- Assistência de enfermagem específica
Carga horária: 8 horas
Data: 04 de dezembro (8h00 às 17h00)
Investimento: R$ 70,00
* Inclui certificado de participação, apostila e coffee break
Informações:
CP Consultoria e Treinamento
Fone: 11 2601 3608 ou 2865 3286
http://www.enfermagempsiquiatrica.com.br/page_6.html
Local: Rua Oriçanga, 141 – Praça da Árvore – São Paulo (Próximo ao Metrô Praça da Árvore)
Temas abordados:
- Conceito Urgência e Emergência
- Bases legais para o atendimento
- Atuação junto às ocorrências mais prevalentes:
. Intoxicação e abstinência ao álcool
. Agitações psicomotoras
. Tentativas de suicídio
- Assistência de enfermagem específica
Carga horária: 8 horas
Data: 04 de dezembro (8h00 às 17h00)
Investimento: R$ 70,00
* Inclui certificado de participação, apostila e coffee break
Informações:
CP Consultoria e Treinamento
Fone: 11 2601 3608 ou 2865 3286
http://www.enfermagempsiquiatrica.com.br/page_6.html
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Material - Reforma Psiquiátrica
Material muito interessante. Fala da reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil.
Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília, 07 a 10 de novembro de 2005 Arquivo em pdf
Link:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_15_anos_caracas.pdf
Bibliografia - para citação
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília, 07 a 10 de novembro de 2005 Arquivo em pdf
Link:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_15_anos_caracas.pdf
Bibliografia - para citação
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
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Materiais e Links para consulta,
Reforma Psiquiátrica
Manuais para a prevenção ao Suicídio - OMS - Ministério da Saúde
Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_editoracao.pdf
Manual para profissionais da saúde em atenção primária
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_phc_port.pdf
Manual para Médicos Clínicos Gerais
http://whqlibdoc.who.int/hq/2000/WHO_MNH_MBD_00.1_por.pdf
Manual para profissionais da mídia
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_media_port.pdf
Manual para profissionais da saúde em atenção primária
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_phc_port.pdf
Manual para Médicos Clínicos Gerais
http://whqlibdoc.who.int/hq/2000/WHO_MNH_MBD_00.1_por.pdf
Manual para profissionais da mídia
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_media_port.pdf
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Suicídio
domingo, 19 de setembro de 2010
Trabalho ajuda no tratamento de pessoas com esquizofrenia, diz estudo
O trabalho melhora de forma significativa o desempenho intelectual de pessoas com esquizofrenia, além de diminuir sintomas da doença, como apatia e isolamento. É o que mostra um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP).
"As pesquisas realizadas até agora mostravam que pacientes com melhor desempenho cognitivo tinham mais chances de ingressar no mercado profissional", aponta Wagner Gattaz, presidente do conselho do IPq e um dos autores do trabalho. "Comprovamos que a relação inversa também é verdadeira: como diz o ditado, "trabalho faz bem para a cabeça"."
O estudo, publicado na revista científica Schizophrenia Research, reúne os resultados do Programa Reação, iniciativa do IPq que, de outubro de 2003 a abril de 2010, conseguiu inserir cerca de cem pacientes em estágios de reabilitação vocacional em São Paulo. Empresas parceiras acolhiam os estagiários sem nenhum ônus. O programa oferecia bolsa mensal de R$ 200 como ajuda de custo para os pacientes.
A ideia do programa surgiu quando Gattaz lecionava na Universidade Heildelberg, na Alemanha. Ele implantou uma ação semelhante em Mannheim, incorporada mais tarde pelo programa local de seguridade social.
A neuropsicóloga Danielle Soares Bio, que também assina o estudo, enumera o perfil dos participantes: pessoas que, em média, conviviam com a esquizofrenia por mais de oito anos e iniciaram o tratamento por volta dos 21 anos. Como pré-requisitos, elas deveriam apresentar boa adesão ao tratamento com os remédios prescritos pelo psiquiatra e quadro clínico estável durante os seis meses anteriores ao programa.
Não havia nenhuma obrigação das empresas parceiras de contratarem os estagiários. Mesmo assim, 42% foram efetivados. "O porcentual seria ainda maior se todos os pacientes contassem com o apoio da família", pondera Danielle, recordando que algumas famílias receavam abrir mão do seguro-desemprego.
Para Gattaz, o trabalho mostra o desejo dessas pessoas de reencontrarem seu lugar na sociedade. "Também sugere que parte da diminuição do rendimento cognitivo é fruto da inatividade, da baixa estimulação intelectual", afirma o pesquisador.
Marcelo (nome fictício) participou do Programa Reação. Depois de seis meses trabalhando em uma organização não governamental na região central de São Paulo, recebeu o convite para ingressar no quadro de funcionários. "Fiquei contente, pois gosto muito do ambiente daqui", diz ele. "A oportunidade ajudou no meu tratamento." Marcelo fala com orgulho do trabalho realizado em uma instituição que promove valores como o aprofundamento da democracia e a responsabilidade ecológica. "Agora, sinto-me útil", resume.
Os depoimentos de empresários também revelam satisfação com o programa. Danielle recorda que, antes e depois do estágio, o empregador também passa por um teste que estima o grau de compreensão e tolerância com transtornos mentais. "Empresas que atuam como parceiras já são instituições com boa consciência social", aponta. "Mesmo assim, com o programa, notamos que muitos receios e incertezas desaparecem."
Nos últimos meses do projeto, pessoas com outros transtornos mentais - como depressão e transtorno bipolar - também participaram do programa. Elas não foram consideradas no estudo publicado na Schizoprenia Research. O trabalho comparou 57 pacientes com esquizofrenia que ingressaram no estágio e um conjunto de 55 pessoas com o mesmo diagnóstico que estava na lista de espera. Gattaz confia na eficácia da estratégia para outros transtornos mentais.
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, 13.478 pessoas receberam auxílios-doença por transtornos mentais e comportamentais no ano passado.
Números coincidentes
42 empresas participaram do projeto
42% dos estagiários do programa foram contratados
Alexandre Gonçalves - O Estado de S.Paulo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100911/not_imp608329,0.php
"As pesquisas realizadas até agora mostravam que pacientes com melhor desempenho cognitivo tinham mais chances de ingressar no mercado profissional", aponta Wagner Gattaz, presidente do conselho do IPq e um dos autores do trabalho. "Comprovamos que a relação inversa também é verdadeira: como diz o ditado, "trabalho faz bem para a cabeça"."
O estudo, publicado na revista científica Schizophrenia Research, reúne os resultados do Programa Reação, iniciativa do IPq que, de outubro de 2003 a abril de 2010, conseguiu inserir cerca de cem pacientes em estágios de reabilitação vocacional em São Paulo. Empresas parceiras acolhiam os estagiários sem nenhum ônus. O programa oferecia bolsa mensal de R$ 200 como ajuda de custo para os pacientes.
A ideia do programa surgiu quando Gattaz lecionava na Universidade Heildelberg, na Alemanha. Ele implantou uma ação semelhante em Mannheim, incorporada mais tarde pelo programa local de seguridade social.
A neuropsicóloga Danielle Soares Bio, que também assina o estudo, enumera o perfil dos participantes: pessoas que, em média, conviviam com a esquizofrenia por mais de oito anos e iniciaram o tratamento por volta dos 21 anos. Como pré-requisitos, elas deveriam apresentar boa adesão ao tratamento com os remédios prescritos pelo psiquiatra e quadro clínico estável durante os seis meses anteriores ao programa.
Não havia nenhuma obrigação das empresas parceiras de contratarem os estagiários. Mesmo assim, 42% foram efetivados. "O porcentual seria ainda maior se todos os pacientes contassem com o apoio da família", pondera Danielle, recordando que algumas famílias receavam abrir mão do seguro-desemprego.
Para Gattaz, o trabalho mostra o desejo dessas pessoas de reencontrarem seu lugar na sociedade. "Também sugere que parte da diminuição do rendimento cognitivo é fruto da inatividade, da baixa estimulação intelectual", afirma o pesquisador.
Marcelo (nome fictício) participou do Programa Reação. Depois de seis meses trabalhando em uma organização não governamental na região central de São Paulo, recebeu o convite para ingressar no quadro de funcionários. "Fiquei contente, pois gosto muito do ambiente daqui", diz ele. "A oportunidade ajudou no meu tratamento." Marcelo fala com orgulho do trabalho realizado em uma instituição que promove valores como o aprofundamento da democracia e a responsabilidade ecológica. "Agora, sinto-me útil", resume.
Os depoimentos de empresários também revelam satisfação com o programa. Danielle recorda que, antes e depois do estágio, o empregador também passa por um teste que estima o grau de compreensão e tolerância com transtornos mentais. "Empresas que atuam como parceiras já são instituições com boa consciência social", aponta. "Mesmo assim, com o programa, notamos que muitos receios e incertezas desaparecem."
Nos últimos meses do projeto, pessoas com outros transtornos mentais - como depressão e transtorno bipolar - também participaram do programa. Elas não foram consideradas no estudo publicado na Schizoprenia Research. O trabalho comparou 57 pacientes com esquizofrenia que ingressaram no estágio e um conjunto de 55 pessoas com o mesmo diagnóstico que estava na lista de espera. Gattaz confia na eficácia da estratégia para outros transtornos mentais.
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, 13.478 pessoas receberam auxílios-doença por transtornos mentais e comportamentais no ano passado.
Números coincidentes
42 empresas participaram do projeto
42% dos estagiários do programa foram contratados
Alexandre Gonçalves - O Estado de S.Paulo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100911/not_imp608329,0.php
Pesquisa: crianças entre nove e 11 anos acreditam que são responsáveis pela própria obesidade
Um estudo sobre autoestima e obesidade infantil, realizado pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade de Londres, com crianças de 9 a 11 anos, mostrou que a pouca interação social e as experiências negativas na escola e em casa são as principais causas da baixa autoestima de crianças que acreditam ser responsáveis pelo sobrepeso. Segundo a pesquisa, elas se sentem previamente condenadas e criticadas pelas outras pessoas.
Para o diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Carlos Alberto Nogueira, o principal é ensinar as crianças com obesidade a lidar com as diversas situações. O assunto foi destaque no Congresso Brasileiro de Nutrologia, que termina nessa sexta-feira, em São Paulo.
Para Nogueira, a principal implicação emocional que envolve a criança com obesidade é o fato de, mesmo não sendo responsáveis diretas, atribuírem a si a culpa pelo próprio excesso de peso. Muitas crianças que possuem peso normal conferem às obesas características negativas que não têm relação alguma com o fato de estarem acima do peso - como falta de inteligência ou antipatia, por exemplo.
— Os pais devem, primeiramente, procurar o tratamento adequado para que os filhos percam peso corretamente — aconselha o nutrólogo.
Segundo o especialista, dificuldades de adaptação na escola, complicações de relacionamento com outras crianças e limitações durante atividades físicas são apenas alguns dos prejuízos sociais que uma criança acima do peso pode sofrer. Tentar mascarar o problema, no entanto, não é a solução,
Ele alerta que a obesidade é um problema de saúde pública e pode levar a diversas outras doenças como diabetes, hipertensão e colesterol.
— Além disso, a criança acima do peso precisa aprender a superar os momentos adversos enquanto faz a dieta, até chegar ao peso ideal. A atitude dos pais, assim como dos professores, deve ser acolhedora, o que não significa fingir que não há nada de errado — aponta.
Nogueira assegura que, se os pequenos não contarem com um suporte psicológico, as consequências podem levar a vários tipos de quadro psicológicos, causando desde irritação e isolamento até depressão e anorexia nervosa, por exemplo.
— Pais e professores devem entender as limitações da criança com obesidade e se adequar a elas. Eles precisam cuidar para que as outras crianças não ridicularizem as que estão obesas e, ao mesmo tempo, têm que manter uma posição realista e fazer com que entendam que é necessário perder peso — salienta.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/bem-estar/19,0,3043621,Pesquisa-criancas-entre-nove-e-11-anos-acreditam-que-sao-responsaveis-pelo-propria-obesidade.html
Para o diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Carlos Alberto Nogueira, o principal é ensinar as crianças com obesidade a lidar com as diversas situações. O assunto foi destaque no Congresso Brasileiro de Nutrologia, que termina nessa sexta-feira, em São Paulo.
Para Nogueira, a principal implicação emocional que envolve a criança com obesidade é o fato de, mesmo não sendo responsáveis diretas, atribuírem a si a culpa pelo próprio excesso de peso. Muitas crianças que possuem peso normal conferem às obesas características negativas que não têm relação alguma com o fato de estarem acima do peso - como falta de inteligência ou antipatia, por exemplo.
— Os pais devem, primeiramente, procurar o tratamento adequado para que os filhos percam peso corretamente — aconselha o nutrólogo.
Segundo o especialista, dificuldades de adaptação na escola, complicações de relacionamento com outras crianças e limitações durante atividades físicas são apenas alguns dos prejuízos sociais que uma criança acima do peso pode sofrer. Tentar mascarar o problema, no entanto, não é a solução,
Ele alerta que a obesidade é um problema de saúde pública e pode levar a diversas outras doenças como diabetes, hipertensão e colesterol.
— Além disso, a criança acima do peso precisa aprender a superar os momentos adversos enquanto faz a dieta, até chegar ao peso ideal. A atitude dos pais, assim como dos professores, deve ser acolhedora, o que não significa fingir que não há nada de errado — aponta.
Nogueira assegura que, se os pequenos não contarem com um suporte psicológico, as consequências podem levar a vários tipos de quadro psicológicos, causando desde irritação e isolamento até depressão e anorexia nervosa, por exemplo.
— Pais e professores devem entender as limitações da criança com obesidade e se adequar a elas. Eles precisam cuidar para que as outras crianças não ridicularizem as que estão obesas e, ao mesmo tempo, têm que manter uma posição realista e fazer com que entendam que é necessário perder peso — salienta.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/bem-estar/19,0,3043621,Pesquisa-criancas-entre-nove-e-11-anos-acreditam-que-sao-responsaveis-pelo-propria-obesidade.html
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